segunda-feira, 24 de agosto de 2015

TEMA: Acessibilidade no Brasil


TESE: As leis de acessibilidade trazem benefícios para a sociedade?

REDAÇÃO Nº5:

Título:       
Leis de acessibilidade: Garantia de inserção social

A deficiência física ou mental é uma condição presente em uma pequena parcela da sociedade. Porém, mesmo não representando a maioria, os deficientes merecem condições adequadas as suas necessidades. Devido a isso, surgem leis de acessibilidade, mas essas leis, além de garantirem os direitos dos deficientes, trazem algum benefício para a sociedade? Evidente que sim, visto que garantem a participação ativa desses.


Foi-se o tempo em que deficientes físicos como os cadeirantes não podiam sair de casa sozinhos por não haver estruturas adequadas para a sua locomoção nas cidades. Hoje é obrigatório a presença de rampas nas calçadas e nos estabelecimentos públicos e particulares. Além das rampas tem-se os elevadores nos ônibus permitindo que o deficiente se mova por grandes distâncias. Portanto, diante desses aparatos, um cadeirante pode circular pela cidade e trabalhar sem maiores desafios, contribuindo ativamente para a sociedade através do seu trabalho.

Colocando em foco os deficientes visuais, vê-se que também há estruturas para facilitar a sua acessibilidade como mapas e pisos táteis presentes em diversos estabelecimentos. No ambiente educacional nota-se à disposição dos cegos materiais como livros sonoros ou em braile que garantem ao deficiente a mesma educação de um não cego. Conclui-se então que mesmo um deficiente visual pode se qualificar para exercer uma profissão adequada as suas necessidades e, assim como o cadeirante, contribuir de forma ativa para a sociedade.

Portanto, tomando como base apenas os exemplos abordados no texto, nota-se que as leis de acessibilidade garantem ao deficiente contribuir para a sociedade da mesma forma que qualquer outra pessoa. Em vista da necessidade de manter e ampliar essas políticas vê-se necessário a continuidade dos investimentos em infraestrutura urbana e em materiais didático específicos por parte do estado, além de uma maior divulgação da existência de ongs e órgãos filantrópicos especializados em deficientes pelo setor social.

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