REDAÇÃO Nº1:
Eleição dos canais televisivos
-A mídia nacional, seja eletrônica, digital, impressa ou
funcional exerce um grande poder sobre as decisões políticas das massas. Quando
essa variedade midiática é administrada pelas mesmas pessoas essa influência se
torna ainda mais acentuada. Isso se deve ao fato de não haver divergência da
forma de pensar, transmitindo para o telespectador, leitor, internauta ou
ouvinte apenas a mesma opinião sobre determinado candidato político.
-Esse tipo de influência não é algo atual, ela acontece desde
os tempos de Getúlio Vargas e tem início com a criação do DIP – Departamento de
Imprensa e Propaganda. O DIP foi criado como uma manobra política para
aproximar o atual presidente, Vargas, da população. Afim de aumentar a sua
popularidade e aceitação entre as massas.
-Esse tipo de método utilizado pela mídia, principalmente a
audiovisual (televisão), é denominado alienação. A alienação se caracteriza por
impedir que as pessoas pensem por si próprias, assimilando as opiniões dadas
pela TV e não aceitando opiniões alheias. O Brasil ainda possui uma parcela
muita pequena da população inserida nas discussões políticas e isso torna ainda
mais fácil a manipulação.
-Dessa forma, manipulando as massas através da ação da mídia é
possível eleger um candidato que em troca do favor favoreça a mesma. Isso torna
a decisão do representante político algo desfocalizado, pois ao invés do político
eleito ser aquele agradável a maioria, este será aquele imposto pela minoria
como melhor e aceito pela massa influenciada como verdade. Por conseguinte, é
eleito um candidato que pouco acrescentará ou tentará melhorar a vida dos seus
eleitores manipulados.
-A partir da observação dos aspectos analisados, faz-se
necessário que mais seja investido em educação, pois o remédio para a alienação
é o pensamento próprio e o pensamento próprio só é adquirido através da educação.
Logo, aquele que possui conhecimento terá mais discernimento e como
consequência escolherá o candidato que mais beneficiará o país.
P.H.S.M.
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