quarta-feira, 7 de outubro de 2015

TRANSGENIA

Quando se trata da transgenia o que vem logo à cabeça são os alimentos geneticamente modificados ou transgênicos e a associação desses alimentos a doenças como cânceres, tumores e demais males. No entanto, pensar dessa maneira é errôneo uma vez que não existe qualquer evidência comprovada que estabeleça essa relação.

Ao contrário do que pensa o senso comum, os alimentos modificados são muito mais benéficos que prejudiciais. Os benefícios podem ser vistos tanto no meio ambiente com a diminuição da necessidade de insumos químicos na lavoura o que diminui a agressão ao solo quanto na saúde através do aumento do valor nutricional do alimento como ocorre com o arroz enriquecido com vitamina A que, consequentemente, diminui os casos de cegueira noturna. Ambos os benefícios citados mostram o papel da transgenia como ferramenta para resolução de problemas sociais.

A população mundial cresce exponencialmente e a sua demanda por alimento também. Nesse contexto, o desenvolvimento da engenharia genética e de alimentos transgênicos torna-se, literalmente, a salvação da lavoura. Devido as suas alterações, os alimentos modificados geneticamente possuem uma taxa de produtividade muito maior que a da sua versão não modificada. Essa característica, além de contribuir para a erradicação da fome, faz com que os preços dos alimentos caiam.

Portanto, em virtude do exposto, nota-se que a vilanização dos alimentos transgênicos decorre, apenas, da falta de conhecimento da sociedade. A fim de resolver esse problema, medidas como a criação, pelo Estado, de campanhas publicitárias veiculadas através da tevê e mídias digitais com o intuito de elucidar a população acerca dos efeitos da transgenia na saúde, meio ambiente e sociedade são necessárias. Dessa forma é possível que a cortina de falácias que envolvem o tema caia e a população deixe de temer a mentira.

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