FIM DOS JORNAIS IMPRESSOS

Segundo um estudo feito pela Future Exploration Network, os jornais impressos possuem dias contados. Os EUA serão o primeiro país a extinguir a mídia impressa, se a pesquisa for certeira, em 2017 não haverão mais jornais a venda. Para o Brasil o fim dos tradicionais meios de informação tardará, mas não falhará e em 2027 nós veremos sem a mídia informativa impressa, o que gera uma euforia nos ambientalistas, uma vez que diminuirá o consumo de papel. Nosso vizinho, a Argentina, será o país mais resistente da América, extinguirá a mídia impressa em 2039.

As causas para o fim dos que já foram a principal ferramenta de disseminação de informações são várias, entre elas temos: a popularização do smartphone, maior cobertura da banda larga, menor custo para o acesso à internet e o ritmo de leitura da população.

Os jornais tem papel importante na história da democracia no mundo, desde a revolução francesa com Jean Paul Marat ou somente Marat que através do seu jornal "O Amigo do Povo" influenciava nas condenações à guilhotina e foi responsável, indiretamente, por várias mortes no período da resolução francesa, mas não é preciso ir tão longe para perceber a influência desses meios de comunicação na sociedade, mais recentemente em um escala história tem-se o caso watergate, noticiado pelo Washington Post, jornal norte-americano, que ocasionou a renúncia do presidente Richard Nixon.

REPETINDO ESSES FATOS HISTÓRICOS PORQUE PODEM SER USADOS NA REDAÇÃO E AGREGAM MUITO VALOR A ELA, MUITO MESMO...
O Jornal impresso foi e é de grande importância para a sociedade, chegando a influenciar no percurso da história. Durante a revolução francesa, o jornal impresso foi amplamente utilizado, chamado de "O Amigo do Povo" e conduzido por Jean Paul Marat, o jornal denunciava pessoas que tinham alguma relação com a monarquia e era, indiretamente, responsável por muitas condenações à guilhotina durante a revolução francesa. Um pouco mais recente, é possível citar o jornal norte-americano Whashington Post, o jornal que derruba presidentes, responsável pela renúncia de Richard Nixon por tornar público o caso Watergate.